Jufra

Maranhão

Sejam todos Bem-Vindos!
Paz e Bem!

AÇÃO EVANGELIZADORA

PROPOSTA: PROMOVER O DIÁLOGO ECUMÊNICO NAS FRATERNIDADES







Irmãos e irmãs em Cristo,

            As igrejas cristãs do hemisfério sul nos convidaram a vivenciar a semana de oração pela unidade dos Cristãos. Entendemos que, de 01 a 08  de junho foi aberta uma janela/porta a feliz oportunidade de promover partilhas, experiências e celebrações ecumênicas. A juventude Franciscana do Brasil não pode ficar fora dessa reflexão. A ideia é que possamos mergulhar nessas experiências em nossas fraternidades, a começar pelo entendimento da importância do diálogo ecumênico, discutindo também os conceitos (diálogo inter-religioso, SOUC, CONIC, Espírito de Assis...etc), respondendo aos questionamentos sugeridos, criticando e desafiando nossos próprios limites de fé.

            Três grandes exemplos nos motivam a promover a cultura do encontro e do diálogo em tempos e contextos diferentes, mas com princípios comuns:

              1. Jesus Cristo -  Nosso Senhor deu o grande exemplo ao mandar os discípulos ir a outra margem, inclusive, para regiões esquecidas, ditas pagãs. Imagina! Se o envio é feito a áreas "escuras" de fé, como podemos nos recuar ao diálogo com aqueles que dentro de um contexto cultural e temporal vive diferente sua fé? Não cabendo a nós afirmar nada erroneamente sobre suas formas e costumes.
               2.  São Francisco de Assis –  Uma cena clássica de São Francisco enche nosso coração de coragem, ao ir ao encontro do Sutão, ele entende que o passo dado foi tão importante quanto a resolução conflituante. Repetir tal gesto ou ficar a observar os conflitos?
                3.   Papa Francisco – Enxugaremos os acontecimentos recentes da ida do Papa ao Oriente Médio com a afirmação do site de notícia BBC Brasil : "
O papa tocou na parede onde havia um grafite escrito "Palestina Livre" e, inclinando levemente a cabeça, fez uma rápida oração." 




        Vale salientar que a oração proposta na semana de oração de 01 a 08 de junho alcança as igrejas cristãs, porém, entendemos que o diálogo deve sempre perpassar o termo "Cristã", por exemplo, nos âmbitos inter-religiosos. Isso se o termo "cristã" já não incluir tal expansão...Mas enfim... 
             Um pouco sobre o desafio para as fraternidades: É interessante que a fraternidade que propõe o encontro com um irmão de outra igreja entenda que a ideia não é para discussões daquilo que dividi, inicialmente, é reconhecer o que nos une enquanto Cristãos. Celebrar! Pois entendemos que o processo de evangelização se dá por uma apresentação amorosa daquilo que para nós é motivo de fé, trata-se de uma alegria que já não cabe mais em nosso peito.
        Queremos reproduzir em nossas fraternidades aquilo que os primeiros discípulos fizeram. Não deixemos que os bons exemplos parem em pequenas representações pontuais dos nossos representantes "maiores",mas se torne experiência viva na base leiga de nossa igreja.

           Se passada toda esta explanação você ainda se perguntar: O que eu tenho haver com isso? Respondo:Tudo! Desde seu batismo você começa a fazer parte de uma igreja que se coloca nessa roda de oração. A mesma entende que é na busca da unidade que o ser igreja começa a ganhar sentido. No contexto da  JUFRA, a dimensão de Ação Evangelizadora deve contemplar tal tema...Agora é com você...
         Por fim, fica aqui expresso a importância fundamentada de promover algo em nossas fraternidades dentro do calendário que temos, afinal, trata-se de uma experiência sem tempo definido, fazendo buscas externas e internas, adequando as propostas as realidades locais, respeitando o tempo maduro de cada irmão, porém, entendendo que a caminhada começa com o primeiro passo. Deixo aqui expresso para os responsáveis  nas fraternidades algumas dicas de leituras a começar pelo uso da sagrada escritura, links e dicas para o aprofundamento do conteúdo, bem como, noticiários recentes dos passos e atitudes do nosso atual Papa Francisco:
http://www.conic.org.br/cms/
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=908420769183312&set=a.354789821213079.104427.352978081394253&type=1&theater
http://www.holyland-pilgrimage.org/pt-pt?gclid=CLHvwZOM874CFUMF7AodRD0AWw
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/05/140525_papa_visita_oriente_medio_lgb.shtml
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/papa-reza-pela-paz-com-lideres-israelense-e-palestino
http://ascruzadas.blogspot.com.br/2009/01/so-francisco-de-assis-e-o-direito-da_19.html 


PAPA FRANCISCO PEDE QUE REZEMOS PELA IGREJA

É necessário rezar para que a Igreja possa fazer correr sempre a água da graça, esteja sempre fundada em Cristo e lhe permaneça fiel, e os seus membros se deixem converter sempre por Jesus. Recomendou o Papa Francisco aos fiéis que participaram na missa celebrada na capela da Casa de Santa Marta esta manhã, sábado 9 de Novembro. O Pontífice frisou o significado da festa litúrgica da dedicação da basílica Lateranense, catedral de Roma e «mãe de todas as igrejas da cidade»: trata-se - disse – da festa da cidade de Roma, da Igreja de Roma, da Igreja universal. Depois tirou das leituras «três ícones» que falam da Igreja. Da primeira (Ezequiel 47, 1-2.8-9.12) e do salmo 45, o ícone do rio de água que brota do Templo e que alegra toda a cidade de Deus, imagem da graça que ampara e alimenta a vida da Igreja. Da segunda leitura (1 Coríntios 3, 9-11.16-17), o ícone da pedra, que é Jesus Cristo, fundamento sobre o qual está constituída a Igreja. Do evangelho da purificação do Templo (João 2, 13-22), o ícone da reforma da Igreja: Ecclesia semper reformanda, porque os membros da Igreja são sempre pecadores e precisam de conversão.

Na liturgia deste domingo somos convidados a refletir sobre a nossa vida de oração. Relembremos as palavras do Papa Francisco no dia 27 de julho de 2013, na Vigília com os Jovens em Copacabana, pela ocasião da Jornada Mundial da Juventude... 


"Jesus oferece-nos a possibilidade de uma vida fecunda, de uma vida feliz e nos oferece também um futuro com Ele que não terá fim, na vida eterna. É o que nos oferece Jesus, mas pede para pagarmos a entrada; e a entrada é que treinemos para estar “em forma”, para enfrentar, sem medo, todas as situações da vida, testemunhando a nossa fé. Através do diálogo com Ele: A ORAÇÃO. Padre, agora vai pôr-nos todos a rezar? Porque não? Pergunto-lhes… mas respondam no seu coração, não em voz alta mas no silêncio: Eu rezo? Cada um responda. Eu falo com Jesus ou tenho medo do silêncio? Deixo que o Espírito Santo fale no meu coração? Eu pergunto a Jesus: Que queres que eu faça, que queres da minha vida? Isto é treinar-se. Perguntem a Jesus, falem com Jesus. E se cometerem um erro na vida, se tiverem uma escorregadela, se fizerem qualquer coisa de mal, não tenham medo. Jesus, vê o que eu fiz! Que devo fazer agora? Mas falem sempre com Jesus, no bem e no mal, quando fazem uma coisa boa e quando fazem uma coisa má. Não tenham medo d’Ele! Esta é a oração. E assim treinam no diálogo com Jesus, neste discipulado missionário! Através dos sacramentos, que fazem crescer em nós a sua presença. Através do amor fraterno, do saber escutar, do compreender, do perdoar, do acolher, do ajudar os demais, qualquer pessoa sem excluir nem marginalizar ninguém. Queridos jovens, que vocês sejam verdadeiros “atletas de Cristo”!"


MÊS DA BÍBLIA 2013



O lema: “Alegrai-vos comigo, encontrei o que estava perdido” (Lc 15).

O Evangelho segundo Lucas sob o prisma do discipulado-missionário, conforme o enfoque do Projeto de Evangelização: O Brasil na missão Continental, é o tema do mês da Bíblia de 2013. O tema escolhido releva o Evangelho do Ano Litúrgico C, e os cinco aspectos fundamentais do processo do discipulado: o encontro com Jesus Cristo, a conversão, o seguimento, a comunhão fraterna e a missão propriamente dita. 

O lema indicado pela Comissão Bíblico-Catequética da Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB) é: “Alegrai-vos comigo, encontrei o que estava perdido” (Lc 15). 

Quem é o autor?
Desde o século II a obra foi considerada de Lucas. Muitos comentaristas atribuem à profissão de médico (cf. Cl 4,14) e o identificam com o discípulo e colaborador de Paulo (cf. Fm 23ss, 2Tm 4,11). Porém, essa relação entre Paulo e Lucas, vem sendo questionada, visto que há muitas diferenças entre a Teologia de Paulo e de Lucas. 

Baseado na falta de consenso dos estudiosos em determinar quem é o autor do terceiro evangelho, deduz-se pelo texto que o autor, provavelmente, é um cristão proveniente do paganismo e de origem grega. 

O autor é influenciado pelo estilo dos historiadores (Lc 2,1-2) e dos poetas gregos; utiliza a tradução grega da Bíblia e conhece bem o Império Romano. 

Quando? Onde foi escrito? Com qual finalidade?
O Evangelho de Lucas provavelmente deve ter sido escrito entre os anos 80 a 90 e não há uma localização exata sobre onde foi escrito, mas a proposta apresentada pelos biblistas, seria entre as regiões da Grécia ou da Síria. 

O evangelista dá prioridade aos cristãos provenientes do paganismo de cultura grega e aos judeus que moravam fora da Palestina (na diáspora). 

No evangelho percebe-se que o redator final pertencia a uma comunidade mista cultural e economicamente e, passa por um período de crise. Portanto, o evangelho se dirige às comunidades que já receberam a primeira evangelização. 

Diante da catástrofe que foi a guerra judaica (70 E.C.) e os conflitos internos e externos que transparecem no texto, provavelmente a finalidade do Evangelho segundo Lucas seria a de fortalecer a fé das comunidades e reforçar o seu papel na história da salvação e, assim, mantê-las corajosamente no seguimento a Jesus Cristo. 

Estrutura do Evangelho Segundo Lucas
Existem várias formas de estruturar o Evangelho Segundo Lucas. A nossa proposta é de subdividi-lo em seis partes. A primeira parte é o prólogo, no qual o autor explica os motivos que o levaram a escrever o Evangelho, apresenta o método utilizado e o dedica a Teófilo (1,1-4).

Lc 1,5-4,15 corresponde à segunda parte, na qual contém a narração, em paralelo, do nascimento e da infância de João Batista e de Jesus. Bem como, a apresentação, pregação e encarceramento de João Batista, e os acontecimentos que precedem o ministério público de Jesus (batismo, sua genealogia e as tentações – Lc 3,1-4,13).

O autor relata, na terceira parte (Lc 4,14-9,50), o início do Ministério de Jesus na Galileia, marcado pela rejeição em Nazaré, as atividades em Cafarnaum e no lago; controvérsias com os fariseus, ensinamentos, milagres, parábolas e questões referentes à sua identidade. Essa parte conclui-se com a transfiguração. 

Na quarta parte, encontra-se o Relato da viagem de Jesus a Jerusalém e a sua pedagogia para com seus discípulos e discípulas, apresentando as exigências no seguimento e os pontos fundamentais do Reino de Deus (9,51-19,27). 

Em Lc 19,28-21,38, quinta parte, o autor narra o ministério de Jesus em Jerusalém com a entrada e atividade na área do Templo e o discurso escatológico. 

Na sexta parte do Evangelho Segundo Lucas (22,1-24,53) encontram-se os relatos da paixão, morte, sepultamento (22,1-23,56a), das aparições do ressuscitado (23,56b-24,35) junto ao túmulo vazio e no caminho de Emaús (24,13-35); e finaliza com a ascensão ao céu (24, 36-53). 

Linhas fundamentais da Teologia Lucana
Os pontos fundamentais da Teologia Lucana são os seguintes: Teologia da História, a Salvação, os títulos de Jesus Cristo, a importância de Jerusalém. Outras colunas fundamentais são: a ênfase na oração, o papel das mulheres no seguimento, a contraposição entre pobreza e riqueza, como uma das características da ética lucana e a presença forte do Espírito Santo.

Teologia da História
A teologia Lucana é marcada por uma ênfase na história da salvação, que é dividida em três períodos: 1) o tempo da preparação, ou período da promessa, que seria a história de Israel (AT), representado pelas personagens Zacarias, Isabel e João Batista; 2) o tempo do cumprimento da promessa que é o tempo da vida de Jesus; e 3) o tempo do anúncio, da Igreja, retratado no Livro dos Atos dos Apóstolos. 

Uma peculiaridade na concepção histórico-salvífica de Lucas, é sua abertura universal. Portanto, a salvação atinge todo o tempo e todas as pessoas, a humanidade (cf. Lc 2,30-32; 3,6; 9,52-53; 10,33; 17,16). Com isso, nos aponta para outro ponto fundamental que é o tema da Salvação. 

Salvação
Não podemos compreender a salvação como um “ir para o céu” após a nossa morte, mas a salvação acontece na história. Para a Teologia Lucana, salvação e libertação são termos equivalentes. Com isso, podemos dizer que a salvação contempla a totalidade da pessoa, em suas múltiplas relações, ou seja, é o restabelecer a justa relação com Deus, com os outros, consigo mesmo e com todo o Universo. Nesse sentido, Jesus é o nosso “Salvador” (Lc 2,11; cf. At 5,31; 13,23), pois é ele que nos mostra, com a sua encarnação, o sentido profundo da humanização das relações. 

Jesus Cristo
Jesus Cristo, na Teologia Lucana, é apresentado como compassivo-misericordioso (cf. Lc 7,13; 10,33; 15,20) e como um profeta eleito por Deus, para levar a Boa Nova aos pobres (Lc 4,16-30; 7,36-50; 13,32-34). Ele também é o lugar por excelência da revelação de Deus (Lc 1,42). 

O título de Senhor está vinculado ao seu ministério público e é apresentado como o Messias enviado por Deus, para salvar o seu povo (Lc 1,47; 2,11.30-32). 

Jesus, em Lucas, é caracterizado pelo acolhimento dos samaritanos, publicanos (Lc 5,27: Levi e Lc 19,2-10: Zaqueu), dos pecadores (Lc 7,36-50; Lc 15,11-32); da viúva (Lc 7,11-17), enfim dos marginalizados e excluídos da sociedade.

Cidade de Jerusalém
Lucas dá à cidade de “Jerusalém” um grande destaque, pois é o único que começa e termina em Jerusalém (1,5-23; 24,53). Jesus também participa das festas no templo, em Jerusalém (2,22.42), e metade do evangelho narra a sua viagem e estadia nessa cidade (9,50-21,38). Portanto, Jerusalém é o ponto de chegada de Jesus para realizar a obra (Lc 17,11; Lc 19,28-38) e o ponto de partida para as comunidades que, após a ressurreição, continuarão a sua missão (Lc 24,52). 

Oração
A dimensão orante, em Lucas, está presente em toda a vida de Jesus, sobretudo, nos momentos mais importantes (Lc 1,10-11.13; 3,21; 5,16.33; 6,12; 9,18.28; 11,1.2-8; 18,9-14; 22,32.41; 23,46). 

O autor não somente nos informa que Jesus reza, mas nos apresenta o conteúdo da sua oração (Lc 10,21-24; 22,42; 23,46), frisa o pedido dos discípulos (Lc 11,1) para ensiná-los a rezar e enfatiza a eficácia de ser perseverante na oração (Lc 18,1-8; 19,6-8; 21,36).

A ética Lucana
Outro ponto é a contraposição entre pobreza e riqueza, que é um dos aspectos centrais do seu programa ético. Diante dessa implicação ética da fé, Lucas reforça a dimensão do despojamento, como uma das principais exigências do seguimento a Jesus (Lc 5,11; 6,29-36; 9,58; 12,33-34; 14,33; 18,22.25; 21,1-4) e sinal concreto de conversão. Consequentemente, sublinha a confiança incondicional na providência divina (12,29-30). 

Em Lucas o termo “pobre” não é visto somente na perspectiva sócio-econômica, mas compreende também os presos, os oprimidos (Lc 4,18), os desolados, os aborrecidos e difamados, os perseguidos (Lc 6,20-22) e inclusive os mortos (Lc 7,22). 

O Papel das mulheres
As mulheres têm uma presença e uma participação marcante no Evangelho Segundo Lucas. Desde o início, Lucas apresenta a estéril Isabel, recordando a história das matriarcas e nos aponta para a dimensão teológica, como aquela pessoa que está totalmente disponível ao dom de Deus e reforça a intervenção extraordinária do poder de Deus no útero feminino, lugar privilegiado da ação divina.

No útero dessa história, surge Maria, aquela que se dispõe a participar da história da salvação. É nela que começa a se manifestar o mistério do Deus encarnado. 
Ela é o modelo do discípulo/ da discípula, pois acolhe Jesus, está presente no seu ministério (4,16-30), participa da sua dor e da sua rejeição durante a sua missão. 

Além disso, Lucas apresenta outras mulheres, que seguem Jesus desde a Galileia (Lc 8,1-3), estão presentes na sua morte e são as primeiras testemunhas da Ressurreição (Lc 22,27 e 23,50-56). Também são narradas várias curas e encontros significativos, nos quais as mulheres são protagonistas. 

Espírito Santo e a Alegria
Lucas é o evangelista que dá maior importância à figura do Espírito Santo e a necessidade de uma abertura à sua ação. O Evangelho inicia apresentando a ação do Espírito, no nascimento de João Batista (Lc 1,15) e na encarnação de Jesus (1,41). Está presente em momentos significativos do ministério público de Jesus (3,22; 4,1.14.18; 11,13) e é Ele que revela a presença de Deus na história (2,26). 

O último ponto é o tema da alegria. O autor reforça a certeza de que a verdadeira alegria nasce do seguimento de Jesus, do agir misericordioso, do desprendimento constante, do se deixar guiar pelo Espírito, da experiência profunda de que Jesus Cristo morto e ressuscitado é a Boa-Nova para toda a humanidade.

O Subsídio (livreto)
O subsídio será dividido em quatro encontros e uma celebração final, com a finalidade de estudar estes textos em grupos (círculos bíblicos), nas pastorais ou por pessoas interessadas em acompanhar as atividades do mês de setembro, de uma forma especial, escutando e aprofundando a Palavra.

O primeiro encontro tratará sobre Lc 4,14-30, com a narrativa do início da missão pública de Jesus na Galileia. O relato é marcado pela presença de Jesus na sinagoga e tem como centro a proclamação do cumprimento do texto do profeta Isaías (Is 61,1-2), que descreve, de modo concreto, a missão do Messias e a salvação que é anunciada a todos. 

Os temas da vocação, missão e as exigências do discipulado serão abordados no segundo encontro. Este tema está em ressonância com a perspectiva do tema deste ano, que é o discipulado-missionário em Lucas e objetiva mostrar a radicalidade, na resposta dos chamados ao discipulado (Lc 5,11) e acentua o desprendimento que é uma atitude própria de todo discípulo, no seguimento de Jesus e, sobretudo no Evangelho Segundo Lucas. 

No terceiro encontro aprofundaremos sobre o papel das mulheres, no seguimento de Jesus. 
O último encontro tratará sobre os desafios e problemas no seguimento, priorizando Lc 15. 

Na celebração final percorreremos o caminho realizado durante os encontros e celebraremos com Lc 24,13-35. É um relato exclusivo de Lucas e descreve o caminho catequético-litúrgico, marcado pelo escutar e reler as Escrituras, à luz do Mistério Pascal de Jesus e o reavivar em nós a certeza de que é no partir o pão, que o encontro com o ressuscitado se faz sempre presente. É por meio desse encontro que somos chamados/as a anunciar a Alegre Notícia: Jesus ressuscitou e vive em nosso meio. 

Orientações práticas
O animador ou a animadora do grupo de estudo, é convidado/a a:
Providenciar antecipadamente o material, para preparar o ambiente da reunião. As sugestões de símbolos serão indicadas no início de cada reunião. 

Verificar se os cantos são conhecidos ou escolher outros mais apropriados, com o grupo.
Ler antecipadamente o texto de aprofundamento, presente no início de cada reunião. 

BIBLIOGRAFIA
Para aprofundar o tema, ler: 
MOREIRA, Gilvander Luís. Lucas e Atos: uma teologia da história. Teologia Lucana. São Paulo, Paulinas, 2004. (Coleção Bíblia em Comunidade. Teologia Bíblica,12).
RETAMALES, Santiago Silva. Discípulos de Jesus e discipulado segundo a obra de São Lucas. São Paulo: Paulinas; Paulus, 2005. (Coleção Quinta Conferência: Bíblia).

Fonte: http://www.paulinas.org.br/sab/?system=paginas&id=2233&action=read


NOVENA DOS 800 ANOS DO CARISMA DE SANTA CLARA
Queridos irmãos e irmãs das fraternidades locais do Regional NE A1 - Maranhão, Paz e Bem!

É com alegria que disponibilizamos em nosso blog este material produzido pela FFB (Família Franciscana do Brasil) para que todas as fraternidades possam, reunidas, fazerem a novena de Santa Clara em celebração pelos 800 anos do carisma clariano.
Para baixar o material, acesse o link:

É tempo de celebrarmos em conjunto e em fraternidade.
Abraços, Paz e Bem!

Márcio Carlos Barros Moreira, OFS/JUFRA
Subsecretário Regional de Ação Evangelizadora
da JUFRA do Maranhão

JUFRISTAS DA CIDADE DE BACABAL






 No dia 07 de abril  a partir das 8 horas, aconteceu um evento católico muito esperado pela nossa Juventude... a chegada da  Cruz da Jornada Mundial e do Ícone de Nossa Senhora, no qual o principal objetivo era levar a Palavra de Deus para os jovens e unir todos numa só comunhão, demonstrando a importância do jovem na Igreja e a necessidade da vida cristã.
A Cruz da JMJ e o Ícone de Nossa Senhora foram trazidos pelos jovens da cidade de Coroatá - MA. Envolvidos num clima de euforia e fé, os jovens tomaram de conta da animação com fogos de artíficio, cânticos e orações que marcaram a chegada na Paróquia de Santa Teresinha. O Bispo Diocesano Dom Armando, presidiu uma breve celebração de acolhida dos símbolos.





JUFRISTAS DA DIOCESE DE BACABAL
Após sua chegada na Paróquia de Santa Teresinha uma multidão de jovens carregou nos ombros a cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora rumo a Igreja Matriz (Paróquia São Francisco das Chagas) onde já estavam presentes muitos outros jovens para acolher a cruz e o ícone, no momento houve muito louvor e depois uma celebração para saudar a sua chegada. Logo após, aconteceu o momento de ofertório onde a JUFRA ofertou o tau franciscano e a cruz de São Damião, símbolos que marcam o início da caminhada de Francisco de Assis que jovem como nós, soube seguir a Cristo a luz do Sano Evangelho. No encerramento da peregrinação, alguns dos jovens que estiveram na penúltima jornada em Colônia - Alemanha e Madrid - Espanha, foram convidados para fazerem depoimentos da experiência vivida.

CAMINHADA COM A CRUZ E O ÍCONE DE NOSSA SENHORA
O próximo Distrito a viver está linda experiência será o II Distrito seguido do I Distrito. Então jufristas, vamos no animar para participarmos no BOTE FÉ e mostrar a força de nosso carisma neste que promete ser um dos maiores encontros de juventude do mundo.



SECRETARIADO FRATERNO NACIONAL DA JUFRA DO BRASIL
Subsecretaria de Ação Evangelizadora
www.jufrabrasil.org – www.jufraevangelizadora.blogspot.com
Largo São Francisco, 173 – Centro – São Paulo / SP - CEP: 01005-010


Ofício 02/2011
A/C: Fraternidades Regionais e Locais
Assunto: MÊS VOCACIONAL
"Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi" (João 15,16).

Bom Conselho/PE, 15 de Agosto de 2011.


Irmãs e irmãos Paz e Bem,

Estamos no mês de Agosto, mês que celebramos as Vocações. “Ela é o chamado do Pai, cuja finalidade é a realização plena da pessoa humana. É um gesto gracioso do Senhor que visa à plena humanização do homem. É dom, graça, eleição cuidadosa, visando à construção do Reino dos Céus.” (Enciclopédia Canção Nova - Vocação).

No primeiro domingo rezamos pelos diáconos, padres e bispos (ministério ordenado); já no segundo domingo pelas vocações a vida em família (pais), ou seja, pelo berço de todas as vocações; no terceiro domingo pelos irmãos chamados a vida consagrada e por fim no quarto domingo pelas vocações para os ministérios e serviços na comunidade.

Peço para que nas orações em fraternidade e individualmente, rezemos mais pela santificação e dedicação dos diáconos, padres e bispos; pois assim “nossas Comunidades poderão se tornar também lugar de santificação para todo o Povo de Deus e, todos juntos, como discípulos e missionários, poderemos nos empenhar na evangelização do mundo” (mensagem vocacional de D. Fernando Guimarães – Bispo da Diocese de Garanhuns/PE). Também é tempo de divulgarmos a JUFRA (promoção vocacional), trazendo assim novos jovens para nossas fraternidades.

Por fim desejo a todos que o Senhor da messe vós abençoe e que cada vez mais coloquemos nossos dons a serviço da comunidade! Abraços!


“JUFRA do Brasil: 40 anos construindo o Reino nos caminhos da História”

Fraternalmente;

José Douglas Soares Cordeiro de Souza
Subsecretário Nacional de Ação Evangelizadora da JUFRA do Brasil

Senhor Deus, nosso Pai e Criador.
A beleza do universo revela a vossa grandeza,
A sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas,
E o eterno amor que tender por todos nós.

Pecadores que somos, não respeitamos a vossa obra,
E o que era para ser garantia da vida está se tornando ameaça.
A beleza está sendo mudada em devastação,
E a morte mostra a sua presença no nosso planeta.

Que nesta quaresma nos convertamos
E vejamos que a criação geme em dores de parto,
Para que possa renascer segundo o vosso plano de amor,
Por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes.

E, assim, como Maria, que meditava a vossa Palavra e a fazia vida,
Também nós, movidos pelos princípios do Evangelho,
Possamos celebrar na Páscoa do vosso Filho, nosso Senhor,
O ressurgimento do vosso projeto para todo o mundo.
Amém!


Comissão Médica aprova milagre de João Paulo II
Papa João Paulo II
A Comissão Médica consultada pelo Vaticano aprovou um milagre atribuído a João Paulo II, e assim a causa de beatificação do pontífice polonês, falecido em 2005, avança significativamente, informaram os meios de comunicação italianos ontem, 4.
Os médicos e teólogos consultados pela Congregação para as Causas dos Santos, reunidos no mais estrito sigilo, estimaram que a cura da freira francesa Marie Simon-Pierre, que sofria de mal de Parkinson, foi "imediata e inexplicável". A comissão liderada pelo médico particular de Bento XVI, Patrizio Polisca, aprovou o milagre apresentado.
A freira francesa, que era enfermeira, curou-se inexplicavelmente após suas orações e pedidos a João Paulo II poucos meses depois de sua morte, em abril de 2005.
A aprovação dos especialistas deverá ser ratificada por uma comissão de cardeais e bispos da Congregação para a Causa dos Santos.
A beatificação é o primeiro passo no caminho para a canonização, que exige a prova de intercessão em dois milagres.
No dia 19 de dezembro de 2009, o papa Bento XVI aprovou as "virtudes heróicas" do papa polonês João Paulo II venerado já em vida.
Com elas, iniciou-se a investigação do "milagre" atribuído, que deve ser examinado por várias comissões.
O processo de beatificação de João Paulo II foi iniciado por Bento XVI dois meses após a morte, no dia 2 de abril de 2005, de seu predecessor.

Fiquemos em oração para que o resultado de todo este processo seja satisfatório, pois o nosso saudoso Papa João Paulo II merece mais este SANTO reconhecimento pelas boas obras que realizou e pela sua incansável luta por um povo de mais FÉ e ORAÇÃO levando o Cristo Jesus a todas as pessoas do planeta Terra.

Um fraternal abraço a todos... Paz e Bem!



CONHEÇA O ESPAÇO DA AÇÃO EVANGELIZADORA NACIONAL




ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES


Senhor da messe
e pastor do rebanho,
faz ressoar em nossos ouvidos
o teu forte e suave convite:
"Vem e segue-me"!
Derrama sobre nós o teu Espírito,
que Ele nos dê sabedoria
para ver o caminho
e generosidade
para seguir a tua voz.

Senhor,
que a messe não se perca
por falta de operários.
Desperta as nossas comunidades
para a missão.
Ensina a nossa vida
a ser serviço.
Fortalece os que querem
dedicar-se ao Reino,
na vida consagrada e religiosa.

Senhor,
que o rebanho
não pereça por falta de pastores.
Sustenta a fidelidade
dos nossos bispos,
padres e ministros.
Dá perseverança
aos nossos seminaristas.
Desperta o coração
dos nossos jovens
para o ministério pastoral
na tua Igreja.

Senhor da messe
e pastor do rebanho,
chama-nos para o serviço
do teu povo.
Maria, Mãe da Igreja,
modelo dos servidores do Evangelho,
ajuda-nos a responder "sim".

Amém.

DEIXE SEU COMENTARIO

    Blogger Comentario
    Facebook Comentario